No começo da pandemia, o Catuaí Londrina ficou um bom tempo de portas fechadas. E, assim, percebeu que não seria possível funcionar da mesma maneira de antes.
Surgiu, então, o projeto de um novo sistema de segurança e monitoramento, que trouxe uma central dedicada ao acompanhamento de lojas sensíveis, substituindo a necessidade do posto físico de vigilantes em frente a essas lojas.
Em seguida, com a necessidade da medição de temperatura corporal e verificação do uso correto de máscaras, o shopping percebeu que disponibilizar uma equipe exclusiva para este controle aumentaria os custos operacionais. Com isso, foram colocados reconhecedores faciais nas portarias, realizando o controle de forma interligada à central de monitoramento, com o acompanhamento remoto.